Carminho "Lágrimas do Céu" testo

Lágrimas do Céu

Quando eu canto e a chuva cai,Uma nuvem de incertezaPaira em mim de quando em quando.Cada gota lembra um aiA rimar com a tristezaDos versos que vou cantando.

Cada gota lembra um aiA rimar com a tristezaDos versos que vou cantando.

E na doce melodiaDe que o fado se revesteQuando o meu olhar embaçaVejo a estranha melodiaDa chuva que o vento agresteFaz murmurar na vidraça.

Vejo a estranha melodiaDa chuva que o vento agresteFaz murmurar na vidraça.

Então dou no meu lamento,Ao fado que me prendeu,Rimas tristes, pobrezinhas;Cai a chuva, geme o ventoSão as lágrimas do CéuQue fazem brotar as minhas.

Cai a chuva, geme o ventoSão as lágrimas do CéuQue fazem brotar as minhas.

Lacrime del Cielo

Quando canto e la pioggia scendeUna nube d'incertezzaSi libra su di me di quando in quando.Ogni goccia rammenta un sospiroChe fa rima con la tristezzaDei versi che sto cantando.

Ogni goccia rammenta un sospiroChe fa rima con la tristezzaDei versi che sto cantando.

E nella dolce melodiaDi cui il fado si rivesteQuando il mio sguardo si appannaVedo la bizzarra melodiaDella pioggia che l'aspro ventoFa mormorare sui vetri.

Vedo la bizzarra melodiaDella pioggia che l'aspro ventoFa mormorare sui vetri.

Allora do col mio lamento,Al fado che mi ha stretto,Rime tristi, povere infelici;Cade la pioggia, geme il ventoSono le lacrime del CieloChe fanno sgorgare le mie.