Zeca Baleiro "Amargo" lyrics

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Amargo

O vinho podre que escorre das xícarasO mel amargo, o meu coraçãoDe onde quer que tudo venhaTudo irá pra onde nada nunca se alcançaDe onde quer que tudo venhaTudo irá pra onde nada nunca se alcança

Tenho a memória de tudo que existeTudo que é triste e alegre ou nãoEu guardo as flores mortas na salaEu faço sala pro tempoPro tempo...

Eu guardo as flores mortas na salaEu faço sala pro tempoPro tempo...

Ainda que tarde, agora que é tardeSempre é cedo, cedoAinda que tarde, agora que é noiteEu sinto medo...

Tenho a memória de tudo que existeTudo que é triste e alegre ou nãoEu guardo as flores mortas na salaEu faço sala pro tempoPro tempo...

Eu guardo as flores mortas na salaEu faço sala pro tempoPro tempo...

Ainda que tarde, agora que é tardeSempre é cedo, cedoAinda que tarde, agora que é noiteEu sinto medo...

Bitter

The rotten wine that drips from the cupsThe bitter honey, my heartFrom wherever everything comesEverything will go where nothing can ever be reachedFrom wherever everything comesEverything will go where nothing can ever be reached

I remember everything that existsAll that is sad and happy, or notI keep the dead flowers in the living roomI make room for timeFor time...

I keep the dead flowers in the living roomI make room for timeFor time...

Even if it's late, it's now that's lateIt's always too early, too earlyEven if it's late, now that night is hereI feel afraid...

I remember everything that existsAll that is sad and happy, or notI keep the dead flowers in the living roomI make room for timeFor time...

I keep the dead flowers in the living roomI make room for timeFor time...

Even if it's late, it's now that's lateIt's always too early, too earlyEven if it's late, now that night is hereI feel afraid...

Here one can find the English lyrics of the song Amargo by Zeca Baleiro. Or Amargo poem lyrics. Zeca Baleiro Amargo text in English. This page also contains a translation, and Amargo meaning.