Amargo
O vinho podre que escorre das xícarasO mel amargo, o meu coraçãoDe onde quer que tudo venhaTudo irá pra onde nada nunca se alcançaDe onde quer que tudo venhaTudo irá pra onde nada nunca se alcança
Tenho a memória de tudo que existeTudo que é triste e alegre ou nãoEu guardo as flores mortas na salaEu faço sala pro tempoPro tempo...
Eu guardo as flores mortas na salaEu faço sala pro tempoPro tempo...
Ainda que tarde, agora que é tardeSempre é cedo, cedoAinda que tarde, agora que é noiteEu sinto medo...
Tenho a memória de tudo que existeTudo que é triste e alegre ou nãoEu guardo as flores mortas na salaEu faço sala pro tempoPro tempo...
Eu guardo as flores mortas na salaEu faço sala pro tempoPro tempo...
Ainda que tarde, agora que é tardeSempre é cedo, cedoAinda que tarde, agora que é noiteEu sinto medo...