Vozes do mar
Quando o sol vai caindo sobre as águasNum nervoso de líqueo de ouro intensode onde vem essa voz cheia de máguacom que falas à terra ó mar imesoÓ mar
Tu falas de festins e cavalgadasde cavaleiros errantes ao luarfalas de caravelas encantadasque dormem em teu seio a soluçartens cantos de epopeiasTens anseios de amargurastu tens também receios ó marcheio de esperança e magestadede onde vem essa voz ó mar amigotalvez a voz de um Portugal antigoChamando por Camões numa saudadeChamando por Camões numa saudade
Tu falas de festins e cavalgadasDe cavaleiros errantes ao luarFalas de caravelas encantadasque dormem em teu seio a soluçartens cantos de epopeiastens anseios de amargurastu tens também receios ó marCheio de esperança e magestadede onde vem essa voz ó mar amigotalvez a voz de um Portugal antigoChamando por Camões numa saudadeChamando por Camões numa saudade