Alejandro Sanz "El silencio de los cuervos" lyrics

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El silencio de los cuervos

A cada año que empiezayo le pido un año tranquilo.Que enseñe a los que asustanque quien gana aquí siempre es el miedo.

Al año que comienza yo le pido sables dormidos.Le pido que ilumine el pasillo de los egos.

Le pido que aprendamos a vivir poniendo huevos.Pongamos algún límite a la sangre.Yo quiero que el marine se convierta en marinero.Yo quiero que se lleve tu dolor... fe.

Que no nos quede lejos el momentoen que cambiemos el humo por suspiros,carreteras por senderos, ves.Que no nos quede lejos el silencio de los miedos.Que no se tarde mucho la mañana de los tiempos, mira.

Y para los que piensan que el final no lo veremosles pido que ojalá que nos os libréis.Que no nos quede lejos el silencio de los cuervos.El mundo que yo quiero sé que yo no lo veré.

Solo puedo cantar soñar que un hilo de vozcallará su maldito tambor.No podemos parar al soldado a lo másenseñarle un color.

Hey tu, cuanto más has pensado tragar,hasta escupirles tu amor.Para este año que ahora entralo que quiero amor es que al fin salga el sol.

Al año que comienza yo le pido un mundo distinto.que pólvora e que incienso no se mezclen al olor.Que no me inquiete tanto el futuro de mis hijos.Que no paguen la broma del hambriento barrigón.

Que tengan un planeta que esté vivo y les abrace.El mundo que yo quiero sé que no lo veré yo.Yo quiero que el futuro quede libre de pendejos.Que no te asuste más mi letra que una bala de cañón.

Solo puedo cantar soñar que un hilo de vozcallarás su maldito tambor,no podemos parar al soldado a lo másenseñarle un color.

Hey tu cuanto más has pensado tragar,hasta escupirles tu amor.Este año que ahora entra,lo que quiero amor es que al fin salga el sol.

O Silêncio dos Corvos

A cada ano que começaEu peço um ano tranquiloQue ensine aqueles que assustamQue quem ganha aqui, sempre é o medo

Ao ano que começa eu peço armas abaixadas1Eu peço que ilumine o corredor dos egos

Eu peço que aprendamos a viver pondo ovosColoquemos algum limite na guerra2Eu quero que o marujo vire um marinheiroEu quero que ele leve embora sua dor... Teno fé

Que não fique longe de nós o momentoEm que trocamos os conceitos por suspirosAs autoestradas por caminhos, você vêQue não fique longe de nós o silêncio dos medosQue não seja atrasado demais o futuro dos tempos, veja

E para os que pensam que não veremos o fimEu peço esperançosamente que nos livrem delesQue não fique longe de nós o silêncio dos corvosEu sei que não verei o mundo que eu quero

Só posso cantar e sonhar que o tom de uma vozSilenciará seu maldito tambor3Não podemos parar o soldadoNo máximo, podemos ensiná-lo uma cor

Ei, você, quanto mais você pensou em engolirAté cuspir seu amorPara esse ano que começa agoraO que eu quero, amor, é que no fim saia o sol

Ao ano que começa eu peço um mundo diferenteQue pólvora e incenso não se misturem ao cheiroQue o futuro de meus filhos não me inquiete tantoQue não paguem pela piada do faminto barrigudo

Que tenham um planeta que esteja vivo e os abraceEu sei que não verei o mundo que eu queroEu quero que o futuro fique livre de idiotas4Que a minha letra não mais te assuste mais do que uma bala de canhão

Só posso cantar e sonhar que o tom de uma vozSilenciará seu maldito tambor3Não podemos parar o soldadoNo máximo, podemos ensiná-lo uma cor

Ei, você, quanto mais você pensou em engolirAté cuspir seu amorPara esse ano que começa agoraO que eu quero, amor, é que no fim saia o sol

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