Vícios e Virtudes
Nem tudo lhe cai bemé um risco que se assumeO bom é não iludir ninguém
Nem tudo lhe cai bemé um risco que se assumeO bom é não iludir ninguém
Às vezes faço o que queroÀs vezes faço o que tenho que fazerÀs vezes faço o que queroÀs vezes faço o que tenho que fazer
Eu nunca tive muito a ver com elaO livro que ela ama eu não liEu nunca tive muito a ver com elaO filme que ela adora eu não vi
Como chegar nela eu nem seiEla é tão interessante e eu aqui pichando muroComo chegar nela eu nem seiEla é tão indiferenteE eu igual a todo mundo
Logo eu, que sempre achei legal ser tão erradoEu que nem sempre calmo, mas nunca preocupadoLogo eu, que sempre achei legal ser tão erradoEu que nem sempre calmo, mas nunca preocupado
Nem tudo lhe cai bemÉ um risco que se assumeO bom é não iludir ninguém
Nem tudo lhe cai bemÉ um risco que se assumeO bom é não iludir ninguém
Às vezes faço o que queroE às vezes faço o que tenho que fazerÀs vezes faço o que queroE às vezes faço o que tenho que fazer
Um dia eu volto pra fazer só a sua vontade, masSe eu não puder fazer você ser a pessoa mais felizEu chego mais perto disso possível
Todos os inconvenientes a nosso favorE diferenças sim, masNunca maiores que o nosso valor
Logo eu, que sempre achei legal ser tão erradoEu que nem sempre calmo, mas nunca preocupadoLogo eu, que sempre achei legal ser tão erradoEu, que nem sempre calmo, mas nunca preocupado
O tempo às vezes é alheio à nossa vontade, masSó o que é bom dura tempo o bastante pra se tornar inesquecível
Qual será o defeito da fala se a tua boca me calaNós dois deitados na sala