António Zambujo "Flagrante (original)" testo

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Flagrante (original)

Bem te avisei, meu amor,Que não podia dar certoE era coisa de evitarComo eu, devias supor,Que, com gente ali tão perto,Alguém fosse reparar

Mas não: fizeste beicinhoE como numa promessaFicaste nua para mimPedaço de mau caminhoOnde é que eu tinha a cabeçaQuando te disse que sim?

Embora tenhas juradoDiscreta permanecerJá que não estávamos sósOuvindo na sala ao ladoTeus gemidos de prazerVieram saber de nós

Nem dei p'lo que aconteceuMas, mais veloz e mais esperta,Só te viram de raspãoVergonha passei-a eu:Diante da porta abertaEstava de calças na mão.

Flagrante

Bien te avisé mi amor,que no padía salir bieny era cosa cosa de evitar.Como yo, debías suponerque, con gente allí tan cerca,alguien fuera a darse cuenta.

Pero no: pusiste morritosy, como en una promesa,te desnudaste para mí.¡Pedazo de tía buena!¿Dónde tenía la cabezacuando te dije que sí?

Aunque me hubieras juradodiscreta permanecer,ya que no estábamos solos,oyendo en la sala de al ladotus gemidos de placer,habrían dado con nosotros.

Ni me enteré qué pasópero, más veloz y lista,sólo te vieron de refilón.Vergüenza la pasé yo:delante de la puerta abiertaestaba con los pantalones bajados.

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