O madrugar de um sonho
Sonhei ...Que já madrugadaViera a razão armadaPra defender a cidade ....Olei ...E vi que este nosso povoLevantara se de novoAos vivas á liberdadeDepois ...E já janela abertaOuvi um bradar „Alerta“E o eco, pela rua foraGritou ...Pa’ra dizer com razão puraQue uma era de torturaTerminava áquela hora!
Ref. Julguei ser um sonhoMas foi realidadeE ás vezes suponhoQue não foi verdade!Mas se alguém disser„Não“ á liberdadeEu posso morrerMas não é verdade! //
Saí ...E vi uns homens libertosTodos de de braços abertosTodos a pedir justiça!Alguns ...Já de saúde perdidaE com metade da vidaEm prisões de luz mortiça!Ouvi ...Milhões de palmas e bradosTrabalhadores de soldadosVivento a mesma euforiaSenti ...Que havia um Potugal novoVi tão alegre o meu povoQue até chorei d’alegria!
Ref. Julguei ser um sonhoMas foi realidadeE ás vezes suponhoQue não foi verdade!Mas se alguém disser„Não“ á liberdadeEu posso morrerMas não é verdade!
Coda: Mas se alguém disser„Não“ á liberdadeEu posso morrerMas não é verdade!