Zélia Duncan "Desconforto" testo

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Desconforto

O desconfortoAnda solto no mundoE você sempre juntoE você sempre atentoAo que menos importaVocê enche os bolsos, solta os cachorrosTem títulos, círculosTodos são íntimosTodos são múltiplos, polivalentesOu poliglotas contentesNão há pacote que esgote seu dia felizNão pensa, nem viveO que sua boca farta dizVocê enche o peito, empina o narizFaz vista grossaEnquanto almoça o que não quis

Chama a polícia por causa de um cigarroEnquanto tira um sarroCom a filha do melhor amigoOnde está o perigo?Onde está o que importa?Na marca que você gostaOu na ferida que você sopra?

Se joga mas não se mostraReclama mas não se tocaQue o desconforto anda solto no mundoE o corte é profundoBem lá no fundo de sua alma

Não bate de frente, não trinca com a genteEsbanja dinheiro, como o PresidenteNa banca se sente, quebrou a correnteSujeira na mente, infelizmente.

Nâo desce do salto não sai do SenadoNão vem para a rua, toma enquadroSem roupa da moda, na TV fofocaViolência e crime não te incomondamO carro é blindado, novo, importadoE pouco lhe importa quem morre do ladoWhisky no gelo, ouro de toloTanto desconforto na vida do povo

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