Fréro Delavega "Ton visage" paroles

Traduction vers:csespttr

Ton visage

Quand en ville, le grain se lève,Vent de nerf agité,Que s’éternisent les rêves,Dans ma réalité.J’veux des balades sur la grève,Oh, un peu d’humanité.Moins de béton plus de trêve,Une vie de qualité,Moins de bétons plus de rêveDans ma réalité.

Que n’ai-je ? Une planche de salutLoin du métro, de son raffut,Les yeux rivés sur le rivage,Oublié ton lointain visage.Que n’ai-je ? Une planche de salutLoin du métro, de son raffut,Les yeux rivés sur le rivage,Oublié ton lointain visage.

J’veux des larmes, qui ne coupent pas,Et moins de peine en 4 par 3,Un bonheur simple, mais à mon goût,C’est un peu vrai mais ça fait tout.J’veux plus de houle dans mon écume,Et moins de foule dans mon bitume,Ces petite choses qui n’ont au clairDe sens qu’une fois qu’on les perdCes petite choses qui n’ont au clairDe sens qu’une fois qu’on les perd.

Que n’ai-je ? Une planche de salutLoin du métro, de son raffut,Les yeux rivés sur le rivage,Oublié ton lointain visage.Que n’ai-je? Une planche de salutLoin du métro, de son raffut,Les yeux rivés sur le rivage,Oublié ton lointain visage.

Oooooow,

Que n’ai-je alors ? Une planche de salutPour chevaucher mon vague à l’âmeBel océan, briseur, t’as luPour sécher le sel de mes larmes.

Que n’ai-je ? Une planche de salutLoin du métro, de son raffut,Les yeux rivés sur le rivage,Oublié ton lointain visage.

Que n’ai-je ? Une planche de salutLoin du métro, de son raffut,Les yeux rivés sur le rivage,Oublié ton lointain visage.

Que n’ai-je ? Une planche de salutLoin du métro, de son raffut,Les yeux rivés sur le rivage,Oublié ton lointain visage.

Teu Rosto

Quando na cidade, chega a tempestadeVento de nervos agitadosQuando os sonhos duram demaisNa minha realidade.Quero passeios na praia,Oh, um pouco de humanidadeMenos betão, mais tréguas,Uma vida de qualidade.Menos betão, mais tréguas,Na minha realidade.

Porque não tenho uma prancha para me salvar * ?Longe do metrô, do seu barulho,Os olhos fixos na beira,Esquecido o teu rosto distante.Porque não tenho uma prancha para me salvar ?Longe do metrô, do seu barulho,Os olhos fixos na beira,Esquecido o teu rosto distante.

Quero lágrimas que não cortam,E menos pena **Uma felicidade simples, mas ao meu gosto,é um pouco verdade, mas é importante.Quero mais ondas na minha espuma,E menos multidão no meu asfalto,Essas pequenas coisas que na verdade só têmSentido uma vez que estão perdidas.Essas pequenas coisas que na verdade só têmSentido uma vez que estão perdidas.

Porque não tenho uma prancha para me salvar ?Longe do metrô, do seu barulho,Os olhos fixos na beira,Esquecido o teu rosto distante.Porque não tenho uma prancha para me salvar ?Longe do metrô, do seu barulho,Os olhos fixos na beira,Esquecido o teu rosto distante.

Oooooow,

Porque não tenho uma prancha para me salvar ?Para surfar na minha melancoliaBelo oceano, diquePara secar o sal das minhas lágrimas

Porque não tenho uma prancha para me salvar ?Longe do metrô, do seu barulho,Os olhos fixos na beira,Esquecido o teu rosto distante.

Porque não tenho uma prancha para me salvar ?Longe do metrô, do seu barulho,Os olhos fixos na beira,Esquecido o teu rosto distante.

Porque não tenho uma prancha para me salvar ?Longe do metrô, do seu barulho,Os olhos fixos na beira,Esquecido o teu rosto distante.

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