Débora
Débora, és uma víboraSai da minha aba, vagaba1Para com esse mantra, pilantraChega de caô2, ô , ôTu não me engana, manaSei que fui um trouxa, poxaMas agora chega, nêga
Cínica, fui bater na clínicaFiquei no osso, moçoMelhor que te afaste, trasteNem vem que não tem, nenémSei que fui babaca pacaVou picar a mula, chulaCansei de ser besta, basta
Eu vou me mandarPeguei meu jalecoNesse teu xaveco eu não caio maisEu vou me mandar, eu vou pra Cancun3Teu 1714 não me pega mais
Cínica, fui bater na clínicaFiquei no osso, moçoMelhor que te afaste, trasteNem vem que não tem, nenémSei que fui babaca pacaVou picar a mula, chulaCansei de ser besta, basta
Eu vou me mandarPeguei meu jalecoNesse teu xaveco eu não caio maisEu vou me mandar, eu vou pra Cancun3Teu 1714 não me pega mais
Débora, víbora, diz que sou um crápula, Drácula5Que bebi teu sangue como Tang6Pústula7, fístula8, isto lá é coisa que se diga a alguém, heim?Como eu, teu pra sempreDébora, víbora, diz que sou um crápula, DráculaQue bebi teu sangue como tangPústula7, fístula8, isto lá é coisa que se diga a alguém, heim?Como eu, teu, pra sempre teu.