Fênix
Eu!Prisioneiro meuDescobri no brêuUma constelação...
Céus!Conheci os céusPelos olhos seusVéu de contemplação...
Deus!Condenado eu fuiA forjar o amorNo aço do rancorE a transpor as leisMesquinhas dos mortais...
Vou!Entre a redençãoE o esplendorDe por você viver...
Sim!Quis sair de mimEsquecer quem souE respirar por tiE assim transpor as leisMesquinhas dos mortais...
Agoniza virgem FênixO amor!Entre cinzas arco-írisEsplendor!Por viver às jurasDe satisfazer o ego mortal...
Coisa pequeninaCentelha divinaRenasceu das cinzasOnde foi ruínaPássaro feridoHoje é paraíso...
Luz da minha vidaPedra de alquimiaTudo o que eu queriaRenascer das cinzas...
E eu!Quando o frio vemNos aquecer o coraçãoQuando a noite faz nascerA luz da escuridãoE a dor revela a maisEsplêndida emoção...
O amor!Quando o frio vemNos aquecer o coraçãoQuando a noite faz nascerA luz da escuridãoE a dor revela a maisEsplêndida emoção...
Quando o frio vemNos aquecer o coraçãoQuando a noite faz nascerA luz da escuridãoE a dor revela a maisEsplêndida emoçãoO amor!.