Disritmia
Eu quero me esconder debaixoDessa sua saia pra fugir do mundoPretendo também me embrenharNo emaranhado desses seus cabelos
Preciso transfundir teu sanguePro meu coração, que é tão vagabundoMe deixe te trazer num dengoPra num cafuné fazer os meus apelos!Me deixe te trazer num dengoPra num cafuné fazer os meus apelos!
Eu quero ser exorcizadoPela água benta desse olhar infindoQue bom é ser fotografadoMas pelas retinas dos seus olhos lindos
Me deixe hipnotizado pra acabar de vezCom essa disritmiaVem logo, vem curar teu negoQue chegou de porre lá da boemiaVem logo, vem curar teu negoQue chegou de porre lá da boemiaVem logo! Vem curar teu negoQue chegou de porre lá da boemiaVem logo, vem curar teu negoQue chegou de porre lá da boemia
Eu quero ser exorcizadoPela água benta desse olhar infindoQue bom é ser fotografadoMas pelas retinas dos seus olhos lindosMe deixe hipnotizado pra acabar de vezCom essa disritmia
Me deixe hipnotizado pra acabar de vezCom essa disritmiaVem logo, vem curar teu negoQue chegou de porre lá da boemiaVem logo, vem curar teu negoQue chegou de porre lá da boemiaVem logo! Vem curar teu negoQue chegou de porre lá da boemiaVem logo, vem curar teu negoQue chegou de porre lá da boemia
Me deixe hipnotizado pra acabar de vezCom essa disritmiaMe deixe hipnotizado pra acabar de vezCom essa disritmiaMe deixe hipnotizado pra acabar de vez!