Caxangá
Sempre no coração, haja o que houverA fome de um dia poderMorder a carnde desta mulher
Veja bem meu patrão como pode ser bomVocê trabalharia no solE eu tomando banho de mar
Luto para viver, vivo para morrerEnquanto minha morte não vemEu vivo de brigar contra o rei
Em volta do fogo todo mundo abrindo o jogoConta o que tem pra contarCasos e desejos, coisas dessa vida e da outraMas nada de assustarQuem não é sincero sai da brincadeira correndoPois pode se queimar
Saio do trabalho, eiVolto para casa, eiNão lembro de canseira maiorEm tudo é o mesmo suor